Há, no entanto, maneiras de minimizar o risco inerente ao investimento. A mais importante delas é a chamada diversificação, na qual procura-se fazer uma distribuição adequada dos recursos entre diferentes alternativas de investimento. O objetivo é assegurar que eventuais perdas em uma das opções sejam compensadas por ganhos em outras.
Trata-se da sábia recomendação de não se colocar todos os ovos em uma mesma cesta. Adaptado ao mercado financeiro, o conceito significa que, mesmo que uma cesta de aplicação - renda fixa ou Bolsa - pareça segura e confiável, podem ocorrer imprevistos no cenário econômico que a fragilizam.
Daí a importância de construir uma carteira diversificada de investimentos, reduzindo os riscos da concentração em determinados ativos financeiros. Não é por acaso que as práticas modernas de gestão de recursos privilegiam cada vez mais o desempenho de uma carteira de investimentos, e não mais uma alternativa de investimento isolada.
Obviamente, essa alocação dos "ovos" em diferentes cestas precisa ser orientada por uma equipe de especialistas em assessoria financeira. Esses profissionais consideram não somente os riscos envolvidos em cada alternativa de investimento no cenário econômico, mas sobretudo o seu perfil de investidor. Essa avaliação indica o tipo de risco que você está disposto a assumir.
Fonte: Boletim Estilo do Banco do Brasil
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