Cupom de Desconto

ECONOMIA CRIATIVA

Empreender de modo diferenciado, com responsabilidade, se preocupando com as questões culturais locais e sem visar o lucro a qualquer custo. Se você pensa e age assim, você está contribuindo com o desenvolvimento de sua região e praticando a economia criativa. Este conceito de economia se caracteriza por agregar capital intelectual, conteúdo inovador e valor cultural e comercial aos segmentos de produção de bens e prestação de serviços.

Todo empreendedor procura ter um negócio rentável e que lhe traga satisfação. Esta sensação de bem estar pode ser ampliada ao desenvolver um modelo que mescle o retorno econômico com a inclusão social. Além de criar mais empregos e ajudar a incrementar o PIB nacional, estaremos diversificando os meios de produção de forma sustentável.

A economia criativa não é aplicada apenas em produtos e serviços, ela também envolve processos, modelos de negócios e práticas de gestão. A principal fonte para a produção dos recursos é o capital intelectual e este, por sua vez, tem como características:

- conhecimento;
- criatividade;
- cultura;
- empreendedorismo;
- imaginação;
- inovação.

Ao trabalhar todas estas características juntas ou combiná-las em grupos, teremos munição suficiente para empregar, gerar renda responsável e desenvolver uma região de forma sustentável.

No Brasil este conceito vem ganhando visibilidade e já desperta o interesse de investidores anjo e fundos de investimento. Devemos nos preparar para um grande desafio: orientar e direcionar os novos empreendedores para as oportunidas que surgirão com a Copa do Mundo em 2014 e com as Olimpíadas em 2016. O Brasil e o Rio de Janeiro vão receber milhares de turistas e, por isso, seremos vitrines para o mundo. A arte e a cultura serão nossos principais produtos comercializados.

Planejar é preciso!

Fonte: Blog do Dinheiro

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Educação Financeira – nunca é tarde para começar! O momento é de aprender uma nova forma de lidar com o dinheiro e se habituar a uma vida financeira em equilíbrio. Esse é o caminho para realizar seus sonhos. Sair das dívidas e adotar novos hábitos com relação ao dinheiro pode ser aprendido. É preciso estar disposto a mudar e acreditar que é possível atingir a liberdade financeira. Essa decisão exige planejamento, disposição e orientação, que pode ser encontrada na opinião de quem entende do assunto, num livro ou num curso. O atual cenário econômico brasileiro permitiu que milhões de pessoas passassem a integrar a nova classe média. Essa nova e grande parcela da população, com maiores ganhos, passou a comprar sua casa própria, ter conta bancária, cartões de crédito e acesso a financiamentos. Como consequência, as vendas de automóveis novos e bens de consumo domésticos aumentaram como nunca antes, movimentando a indústria.

O importante nisso tudo é saber se o consumidor, que está fazendo dívidas, sabe cuidar de sua vida financeira. O hábito de planejar antes de consumir é novo para muita gente. Com o despreparo de muitos, as mensalidades maiores do que a renda levaram ao uso do cheque especial e do crédito acima do limite. O interessante é que, as dívidas aumentam proporcionalmente na medida em que se ganha mais!

A educação financeira não costuma fazer parte do currículo das escolas, nem mesmo as do Ensino Superior. As famílias também não cultivam o hábito de educarem as crianças para cuidar do dinheiro. Depois de conquistar o emprego, muita gente está preparada para a profissão, mas não para usar o dinheiro que ganham! E não há outra saída a não ser começar a aprender a planejar a vida financeira e buscar os benefícios que um investimento pode trazer para o futuro.

O chamado “efeito demonstração”, também conhecido como “Maria vai com as outras”, tem um poder muito forte sobre nós. Além da pressão social para consumir certos bens, somos bombardeados pela propaganda diariamente, na TV, na Internet, outdoors, por onde quer que caminhemos. A ansiedade por consumir se estende ao lazer, ao turismo, à estética. Tudo perfeitamente dentro da busca pela felicidade. O único senão fica por conta das despesas maiores do que a receita, isto é, as dívidas para ter acesso a tudo que se deseja.

Perder o controle das finanças vem ocorrendo em grande escala. Muitas vezes isso ocorre pelo simples desconhecimento de como estabelecer um planejamento financeiro e a supervisão do dinheiro. Às vezes, depois de anos de dificuldades, aprendemos a vencer uma difícil batalha e reconhecemos que se tivéssemos tido acesso aos conceitos básicos de Educação Financeira poderíamos ter evitado tanto dinheiro que foi para o ralo, em pagamento de multas e juros.

Os cursos de educação financeira estão cada vez mais disponíveis, online, e até mesmo gratuitos. A BM&F Bovespa, a Bolsa de Valores de São Paulo tem um bom curso para quem quer aprender a sair do vermelho e começar a guardar um pouco do salário todo mês. O curso oferece os conteúdos para orientar a organização do orçamento pessoal, planejamento, poupança e opções de investimento. O material e a linguagem do curso são diversificados, de acordo com os módulos dirigidos a diferentes idades.

Fonte: Guilherme da Luz, editor dos sites Empréstimo Consignado, Educação, Faculdade, Curso de Inglês, e Seguro Auto

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A ESTRATÉGIA OCEANO AZUL

O que diferencia perdedores de vencedores? O que torna algumas empresas ícones de uma época enquanto outras naufragam, tentando vencer a concorrência? O professor sul-coreano Chan Kim, da escola de negócios Insead, na França, diz ter encontrado a resposta: ganhadores não competem com os rivais, eles os tornam irrelevantes. A base disso está na maneira como elaboram e executam sua estratégia para o futuro.

Kim é co-autor do livro A Estratégia do Oceano Azul, um fenômeno editorial em todo o mundo. Ao estudar a história econômica do último século, ele descobriu que as empresas que inventam seu próprio ambiente de negócios nadam livres num oceano azul, no qual a concorrência não faz a menor diferença. Para Kim, a mesma regra vale para os profissionais. Tudo começa com uma mudança de foco. Pare de olhar para profissionais concorrentes. Pense em oportunidades alternativas, em que suas competências serão úteis. Pare de enxergar apenas o cliente (chefe e equipe) e analise os não-clientes. Resista à tentação de julgar o seu sucesso pelo sucesso do outro.

Um dos exemplos preferidos de Kim vem do Cirque du Soleil, o circo canadense que arrasou em sua passagem pelo Brasil no ano passado. Guy Laliberté criou seu oceano azul ao eliminar atributos do espetáculo tradicional, como os animais, e em seu lugar ofereceu a vibração do circo aliada à sofisticação intelectual do teatro. Ao estudar movimentos estratégicos como esses, Kim e a co-autora de Oceano Azul, Renée Mauborgne, também professora do Insead, descobriram fatores em comum que podem ser copiados por qualquer empresa ou profissional. A partir daí, montaram a metodologia que vem sendo usada por empresas de todo o mundo. Uma das ferramentas é chamada de quatro passos da visualização da estratégia.

PASSO 1: O DESPERTAR VISUAL

Kim diz que a primeira coisa que percebe quando a empresa vai elaborar sua estratégia é que ela não se conhece. Com os executivos acontece a mesma coisa. Acabam elaborando planos que não se concretizam ou vão custar muito mais caro que o previsto. No caso dos profissionais, uns se acham melhores do que são e outros vivem inseguros, pensando que são piores do que são. Neste primeiro passo, o objetivo é montar uma matriz de valor, em que constam suas principais competências e aquelas que ainda precisam ser desenvolvidas. "Você desenha quem deseja ser", diz Kim. No mesmo gráfico, repita a operação com o perfil de um profissional que você admira e respeita. Talvez essa pessoa não exista, mas você pode colocá-la como um target ideal. Ao comparar as duas linhas, você visualiza onde está em relação ao que pode ser.

PASSO 2: A EXPLORAÇÃO VISUAL

Vá a campo para descobrir como você está sendo percebido. No caso de uma empresa, isso significa entender como seus produtos e serviços são usados e percebidos pelos clientes. Assim como elas, você jamais deve terceirizar seus olhos e ouvidos. "Nada substitui a própria percepção - os grandes artistas não pintam seus quadros com base em descrições apresentadas por outras pessoas, tampouco reproduzem fotografias. Gostam de ver o tema com os próprios olhos", diz Kim. Michael Bloomberg, antes de virar prefeito de Nova York, criou o mais inovador serviço de informações financeiras a partir da observação de que os operadores usavam papel, lápis e calculadora eletrônica para anotar as cotações e calcular os preços antes de tomar decisões sobre que ações comprar ou vender. Ele mesmo comentava que a idéia deveria ter sido óbvia para qualquer um que observasse que o mercado estava carente de ferramentas que ajudassem a interpretar os dados.

É claro que o primeiro a opinar deve ser seu cliente (no caso, o chefe e a equipe), mas você deve ir atrás também do não-cliente. Não basta conversar. Também é preciso analisar como eles podem encontrar maneiras alternativas de suprir as necessidades que hoje são atendidas por você. A seguir, desenhe uma nova matriz estratégica para sua carreira. O desafio é identificar com sucesso, em meio à pilha de possibilidades existentes, as oportunidades realmente atraentes. Continue sua exploração visual usando aquilo que Kim chama de o modelo das seis fronteiras:

a) As competências alternativas: seu concorrente não é apenas quem faz a mesma coisa que você. É também quem tem competências alternativas às suas. Restaurante e cinema são opções de lazer distintas, mas as pessoas vão a eles com o mesmo objetivo: lazer fora de casa. Quem pode concorrer com você?

b) Examine os profissionais estratégicos dentro da empresa: descubra aqueles que cultivam as mesmas diferenças fundamentais. Estude-as.

c) Examine sua cadeia de clientes: questione a definição convencional sobre quem deve e pode ser cliente de suas competências. A Canon criou a indústria de copiadoras de mesa deslocando o cliente-alvo (as empresas) para o usuário final. Qual é a sua cadeia de clientes?

d) Examine a oferta de competências complementares: o oceano azul geralmente se oculta em produtos e serviços complementares aos oferecidos hoje. O estacionamento e a pipoca, por exemplo, são complementares ao cinema.

e) Examine qual é o seu apelo: você oferece mais competências técnicas ou de gestão? Lembre-se que profissionais com apelo gerencial aumentam seu valor de mercado sem oferecer novas habilidades técnicas. No sentido contrário, os técnicos podem ganhar nova vida acrescentando gestão ao seu portfólio.

f) Examine o transcurso do tempo: todos estamos sujeitos a tendências externas que afetam a carreira ao longo do tempo. O problema é que tendemos a nos concentrar na projeção da tendência em si. Daí ajustamos nosso ritmo a ela. No entanto, segundo Kim, os insights mais importantes para a estratégia do oceano azul raramente brotam da tendência em si. Em vez disso, surgem de especulações sobre como a tendência mudará o valor para os clientes e como mudará o modelo de negócios deles.

PASSO 3: VISUALIZE A ESTRATÉGIA

Para cada estratégia visual (por exemplo: melhorar seu relacionamento interpessoal, aprender a negociar etc.), escreva uma mensagem consistente que reflita a essência dela. Qualquer idéia cuja explicação leve mais de dez minutos é complicada demais para ser boa. Se não tiver foco, singularidade e mensagem consistente, a estratégia vai encalhar ou terá execução dispendiosa de tempo e dinheiro. Apresente sua nova matriz visual para clientes e não-clientes. Prepare-se para descartar aqueles atributos que não despertarem a atenção visual dos "juízes".

PASSO 4: COMUNICAÇÃO VISUAL

Agora que você já sabe o gap entre o que é e o que deseja ser, pode montar seu plano estratégico para cruzar a distância entre as duas linhas. Para isso, faça quatro perguntas-chave:

a) Quais atributos que o mercado considera indispensáveis devem ser eliminados porque manterão você nadando num oceano vermelho?

b) Que atributos devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões de mercado?

c) Que atributos devem ser elevados bem acima dos padrões do mercado?

d) Que atributos nunca oferecidos devo criar?

Para finalizar, divulgue a sua nova estratégia. "Ela deve ser o ponto de referência em todas as suas decisões de carreira, desde uma mudança de emprego até um investimento em desenvolvimento profissional", diz Kim.

Fonte: vocesa.abril.com.br e empreendedorjovem.wordpress.com

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ANÁLISE GRÁFICA ESTRATÉGICA

Além da análise fundamentalista, alguns investidores do mercado de ações também utilizam a análise gráfica (ou escola técnica) para embasar suas decisões de compra e venda dos papéis negociados na Bolsa de Valores. Essa escola observa o movimento dos preços das ações com base em três premissas:

1. tudo se reflete nos preços do mercado;
2. os preços movem-se conforme tendências que se mantêm ao longo do tempo, até que algum fato novo venha a alterá-las;
3. os movimentos do mercado obedecem a padrões repetitivos e identificáveis.


Esse tipo de análise tem como base o sobe-e-desce dos preços de uma ação durante determinado período de tempo, expresso em gráficos que também demonstram movimentos de mercado – antecipando, assim, ciclos de alta e de baixa na Bolsa de Valores.

Para os analistas técnicos, também chamados de "grafistas", não interessa a qual empresa se refere o gráfico; eles analisam apenas os movimentos e as tendências de preço de cada papel. Por meio dessa observação, conseguem projetar o possível comportamento dos papéis no futuro e definir, dessa forma, oportunidades de compra e venda.

Devido à sua maior complexidade, a compra e venda de ações por meio da análise técnica é recomendada para os investidores que tenham bom conhecimento do assunto e, geralmente, um horizonte de curtíssimo prazo para as suas aplicações.

Fonte: Boletim Estilo do Banco do Brasil

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CURSO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Saia das dívidas e aprenda a transformar definitivamente o seu comportamento perante o dinheiro, construindo uma nova vida em equilíbrio. Conquiste Saúde Financeira! realize os seus sonhos!

RELEASE

No Curso, ministrado por Educadores DISOP credenciados, você aprenderá que é possível sim realizar todos os seus sonhos, com exemplos verídicos baseados na vida de Reinaldo Domingos, que é Consultor e Terapeuta Financeiro, autor dos livros Terapia Financeira - A Educação Financeira como método para realizar seus sonhos e O Menino do Dinheiro, Editora Gente. Faça a leitura antes da realização do curso, caso ainda não tenha lido, pois assim você terá mais facilidade de absorver a Metodologia DISOP, que será apresentada com todos os detalhes de como aplicar a metodologia na prática. O livro não é apenas para leitura, ele servirá de apoio por um longo tempo para que consiga aplicar a Metodologia DISOP em sua vida e disseminar a Educação Financeira aos seus semelhantes. Além disso, você verá os segredos do sucesso de Reinaldo Domingos, que tornou-se independente financeiramente com apenas 37 anos de idade e, por isso, criou a Metodologia DISOP para disseminar o seu conhecimento e promover a educação financeira para todos os lares brasileiros.

TEMAS ABORADOS

• O valor do dinheiro;
• Os juros contra e a seu favor;
• Onde e como buscar as melhores taxas no mercado financeiro;
• Situação dos aposentados no Brasil;
• Teste de conhecimento – A importância do tempo;
• Apresentação dos 4 pilares DISOP;
• Como sair de dívidas;
• Como comprar e investir bem;
• Casa Própria: Financiar ou Pagar à Vista;
• As armadilhas de créditos e empréstimos: Como evitar;
• Quanto você precisa para conquistar a Independência Financeira;
• Apresentação de vídeos motivacionais;
• Elevação da auto-estima rumo à Saúde Financeira.

A METODOLOGIA DISOP

Uma metodologia que vai mudar a sua relação com o dinheiro. Mas, o que é a Metodologia DISOP? A Metodologia visa mostrar de forma comportamental os caminhos para a independência financeira. Nosso objetivo é fazer com que as pessoas tenham uma nova atitude sobre como utilizam o dinheiro. Geralmente as grandes preocupações são com as saúdes física, mental e espiritual, queremos com esta metodologia, por meio de palestras, livros e cursos, atentar para a necessidade da preocupação com a saúde financeira.

INSCRIÇÕES

Carga horária: das 19hs30 às 22hs30
Palestrantes: Educadores DISOP
Inscrições e Informações: Clique Aqui

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O LUCRO DAS EMPRESAS

Uma boa forma de participar diretamente dos lucros das empresas é investir nas chamadas carteiras de dividendos, compostas basicamente por papéis de empresas que possuem boas políticas de distribuição de seus lucros aos acionistas. Uma boa estratégia para aumentar seus recursos no futuro é reinvestir os dividendos ganhos em novas ações da empresa.

Essa distribuição se dá por meio do pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio, proporcionais aos resultados da empresa em determinado período. Dessa maneira, o investidor conta com duas oportunidades de retorno: a da valorização das ações em bolsa e a da distribuição dos lucros das empresas.

As carteiras de dividendos tem como estratégia alocar os recursos em empresas boas pagadoras de dividendos, que tenham boa liquidez em bolsa e possuam bom potencial de valorização no futuro. É uma carteira bem diversificada por setores econômicos e é indicada para investidores com horizonte de aplicação para médio e longo prazos.

Fonte: Boletim Estilo do Banco do Brasil

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